Montepio da PSP de Lisboa homenageia comandante Ferreira do Amaral com inauguração de auditório

Foi num ambiente de grande emoção que no dia 31 de Outubro o Montepio da PSP de Lisboa inaugurou o Auditório Comandante Ferreira do Amaral, localizado nas instalações da sua sede, na Avenida Almirante Reis, em Lisboa.

Perante uma sala completa, não faltaram vários associados do Montepio da PSP de Lisboa, oficiais, chefes, agentes e actuais membros dos órgãos sociais do Montepio, assim como ilustres personalidades ligadas à polícia e à cidade, nomeadamente o director nacional da Polícia de Segurança Pública, a presidente da Junta de Freguesia de Arroios, o director do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, o secretário-geral dos Serviços Sociais da PSP, a directora do Museu da PSP e o maestro da Banda Sinfónica da PSP. O auditório contou ainda com a presença de familiares do homenageado comandante João Maria Ferreira do Amaral, fundador, em 1927, do Montepio da PSP de Lisboa.

Os discursos oficiais

A abrir a cerimónia, o superintendente da PSP Luís Moreira, presidente da Assembleia Geral do Montepio da PSP de Lisboa, destacou o papel do comandante Ferreira do Amaral na história da instituição, «cuja memória e legado são importantíssimos», relembrando também todos aqueles que passaram por funções de todos os órgãos sociais do Montepio. «Como alguém que nos precedeu disse: “Que a grandeza da obra realizada não sofra das ingratas recordações do esquecimento por nossa incompreensão ou comodismo”. E como estas questões da gratidão são muito importantes, permitam-me que reserve uma palavra para o senhor superintendente chefe Pedro Clemente, anterior presidente da Direcção desta nobre instituição, porque efectivamente muito fez e muito contribuiu para tudo o que de bom foi acontecendo nesta casa», disse Luís Moreira, não deixando de agradecer a presença, na primeira fila, de cinco familiares do comandante Ferreira do Amaral.

Um sentido agradecimento também partilhado por Álvaro Marçal, presidente da Direcção do Montepio da PSP de Lisboa, que, durante a sua intervenção, emocionou toda a plateia ao oferecer à neta do comandante ali presente, Maria Manuela Ferreira do Amaral Fonseca, o livro que o Montepio editou propositadamente para este momento sobre a vida e obra do seu avô, assim como uma aguarela do rosto do comandante. Um gesto formalmente concretizado pelas mãos do director nacional da PSP, pelo presidente da Mesa da Assembleia Geral do Montepio e pela autora do quadro, arquitecta Filipa Oliveira Antunes. «Ilustres familiares do comandante Ferreira do Amaral, é de um simbolismo incrível a vossa presença neste evento, cuja gratidão temos o dever de manifestar», frisou Álvaro Marçal.

Considerando a cerimónia de homenagem como um «dia histórico», o presidente da Direcção do Montepio da PSP de Lisboa enalteceu o legado deixado pelo comandante Ferreira do Amaral, «um militar profundamente reconhecido, respeitado e valorizado ao longo da sua carreira. Nomeado primeiro comandante da Polícia Cívica de Lisboa (hoje Polícia de Segurança Pública, na qual serviu entre 1923 e 1931), é exemplar pela sua postura determinante, visionária e vanguardista, pela grandiosa obra que nos deixou alicerçada nos valores do humanismo, do mutualismo e da solidariedade e claramente representada na longevidade, consolidação e acção social do nosso Montepio».

A este propósito recordou aos presentes: «O Montepio nasce da comoção do comandante Ferreira do Amaral ao encontrar um guarda que viu tombar, por motivos de extrema pobreza – um momento dramático e determinante, que serviria como ponto de viragem de apoio social aos polícias no apoio à habitação e na atribuição de pensões de sobrevivência aos seus familiares. O ano de 1927 é assim, um marco na história, graças ao impulso e coragem do nosso comandante Ferreira do Amaral, assim como do seu primeiro presidente, comissário Lino de Oliveira, e de todos quantos fizeram e se juntarão a nós para prosseguir e honrar esta obra», acrescentou o mesmo responsável.

Salientando que o comandante se revelou sempre atento às dificuldades sentidas pelos seus polícias, criou, há 96 anos, «esta estrutura solidária que funciona de forma independente ao nível financeiro e político, vivendo sobre a actividade participativa e a responsabilidade de todos os seus membros» e que continua a «fazer a diferença todos os dias na vida de largas centenas de polícias, com uma resposta às suas necessidades, sobretudo na habitação, permitindo-lhes continuar a viver nesta cidade em condições de total dignidade, com qualidade e segurança». E concretizou: «É com base no legado do comandante Ferreira do Amaral que encaramos os nossos desafios, para que possamos reforçar o apoio aos polícias e às suas famílias, sobretudo àqueles que, oriundos, dos mais diversos locais do país e uma vez terminados os seus cursos na Escola Prática de Polícia e no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, são obrigatoriamente colocados em Lisboa, onde muitos aguardam dez, 15 e 20 anos para regressar às suas origens. E é aqui que fazemos toda a diferença, numa resposta célere, construída à medida das suas necessidades, sustentada face aos seus orçamentos e promotora do crescimento e desenvolvimento da sua família».

Fazendo um ponto de situação após quase cem anos de história, Álvaro Marçal referiu que, actualmente, o Montepio da PSP de Lisboa conta com cerca de 3.000 associados e 37 edifícios, apoiando directamente 400 inquilinos. «Nos últimos seis anos investimos incrivelmente neste património para garantir a segurança e a qualidade destas famílias, maioritariamente polícias. Este é um trabalho que vamos intensificar», avançou o presidente da Direcção.

A preocupação com o bem-estar dos outros e a procura de soluções para os que precisam de ajuda foram os conceitos-chave partilhados pelo director nacional da PSP, superintendente-chefe José Augusto Barros Correia, na sua intervenção. «É esta dimensão social que o Montepio abraça. E é esta também a dimensão da família policial. Estamos a falar de instituições que ajudam a fazer o caminho daqueles e daquelas que, naturalmente, por este ou aquele motivo, precisam de ajuda», defendeu. «O comandante Ferreira do Amaral e as preocupações que sempre demonstrou ter com os outros é o que nos une aqui hoje. Muitos de nós iniciámos a carreira na polícia tendo o comandante como referência, por tudo aquilo que fez como homem, como militar e como polícia. E uma das coisas que deixou claro é que não estamos nestas organizações para nos servirmos. Nós estamos aqui para cumprir uma missão e para servir», partilhou o director nacional, deixando um apelo: «Nunca se esqueçam que lidar com as pessoas implica este cuidado real, sempre e todos os dias. Tem de haver uma dimensão clara de efectiva preocupação de uns para com os outros».

Assumindo que o Montepio da PSP de Lisboa se tem constituído como um parceiro de grande relevância naquela que é a sua preocupação e uma preocupação da PSP no contexto da logística de bem-estar dos polícias, José Augusto Barros Correia referiu ainda que «este ano, por exemplo, não tivemos que desalojar nenhum polícia, ao contrário daquilo que acontecia no passado. Neste momento temos capacidade sobrante. E temos de estar satisfeitos com estes resultados. Reconhecido o actual contexto económico exigente, impõe-se a adopção de medidas que permitam mitigar estes efeitos, sobretudo na grande Área Metropolitana de Lisboa, onde a esmagadora maioria dos nossos polícias inicia a sua carreira como agente da PSP, deslocalizado naturalmente da sua área de residência. O nosso compromisso é ajudar a minimizar o dano. E, obviamente, é isso que fazemos com outras instituições, nomeadamente com o Montepio. Por esta razão, tem sido uma preocupação e uma prioridade da PSP, nomeadamente através dos seus oficiais, conseguir aumentar e melhorar a oferta da habitação para os polícias, especialmente para os que iniciam a sua vida profissional», sublinhou.

À semelhança de todos os oradores desta cerimónia, também o director nacional da PSP agradeceu a presença dos familiares do fundador do Montepio da PSP. Sentados na primeira fila, a neta do comandante Ferreira do Amaral, Manuela Ferreira do Amaral Fonseca, o marido desta, Jean-François Marie Curé, o sobrinho-neto Augusto Ferreira do Amaral, e o bisneto João Manuel Valente da Silva Coelho, presenciaram emocionados e visivelmente orgulhosos as homenagens feitas a João Maria Ferreira do Amaral.

Tomando a palavra, Augusto Ferreira do Amaral manifestou-se bastante sensibilizado com a inauguração do auditório que recebeu o nome do seu tio-avô, aproveitando para destacar o valor do familiar enquanto militar e polícia e partilhando com os presentes alguns episódios que tomou conhecimento através de relatos do seu pai. «Uma das grandes qualidades que norteiam a sua actuação ao longo da vida foi a capacidade de liderança de homens. Uma liderança que não era feita à base da rispidez nem do autoritarismo, mas sobretudo pela capacidade de mobilizar os subordinados para as missões que lhe eram conferidas. De facto, nunca lhe faltou a qualidade para fazer a mobilização daqueles que combatiam ou serviam sob a sua ordem. Foi assim, por exemplo, que se deu um episódio numa altura em que estava a servir em África como capitão. Preocupado com a falta de rações para os vários dias que iam passar no mato, foi pedir ao seu superior esse apoio logístico para que os seus homens não morressem à fome. O superior terá dito com maus modos: “Olhe, não têm comida, comam cornos”. No dia da partida desse contingente que ia para o mato, estavam todos na formação em parada e esse superior fez a revista. Abrindo alguns dos bornais dos soldados, verificou que estes estavam carregados de chifres. Virou-se para o capitão Ferreira do Amaral perguntando o que era aquilo, ao que este respondeu: “Isto é a nossa ração de combate”».

Ainda por parte da família, João Manuel Valente da Silva Coelho também proferiu algumas palavras, começando por detalhar a sua relação com o comandante Ferreira do Amaral. «Ele foi o segundo marido da minha bisavó, mas tratou sempre o meu avô como se fosse filho e a minha mãe como se fosse neta. E por isso, eu e os meus três irmãos sentimo-nos bisnetos, o que revela muito da sua personalidade. O João Maria era filho ilegítimo do almirante Francisco Joaquim Ferreira do Amaral e nunca teve qualquer relação com o pai. Quando casou com a minha bisavó, acabou por ser “adoptado” pela família Arez». Além disso, acrescenta João Coelho, «desenvolveu excelentes relações com os dois meios irmãos, filhos do casamento do pai, o que espelha também muito da sua natureza humana».

Este descendente ressalvou ainda que, apesar de a família desconhecer até aqui que Ferreira do Amaral tinha sido o fundador do Montepio da PSP, essa é uma iniciativa que «se encaixa completamente no seu perfil e carácter».

Terminada a parte dos discursos, ocorreu o descerrar da placa do novo auditório por parte do superintendente José Barros Correia, director nacional da PSP, Álvaro Marçal, presidente da Direcção do Montepio da PSP de Lisboa, e Augusto Ferreira do Amaral, em representação da família.

Melhorias na sede do Montepio

Seguiu-se uma visita às instalações da sede do Montepio da PSP de Lisboa, alvo de recentes obras de requalificação no pátio exterior, tendo-se ainda aplicado à entrada uma inscrição com menção aos 100 anos que a instituição assinala em 2027. Na Sala de Reuniões, uma das paredes foi decorada com as fotografias de todos os presidentes do Montepio da PSP, resultado de um trabalho de pesquisa e recolha de imagens de todos os responsáveis que lideraram a Direcção deste organismo desde a sua fundação, devidamente identificados e com os respectivos períodos de presidência. Uma forma de perpeptuar todos os que contribuíram para este caminho de apoio social.

A exposição

O evento culminou depois num porto de honra no pátio exterior do edifício, ao som da actuação ao vivo de um trio de sopro da Banda Sinfónica da PSP, e onde todos tiveram a oportunidade de ver a exposição sobre a vida e obra do comandante Ferreira do Amaral.

Trata-se de uma mostra que se distribui por oito estruturas de exposição, num total de 16 painéis, e onde se percorre a vida do homenageado, desde a sua infância, passando pela sua carreira militar e na polícia, não esquecendo todo o contexto social e político inerente ao período que viveu. Além de integrar fotografias de época criteriosamente pesquisadas e escolhidas junto de acervos tão importantes como a Torre do Tombo, o Arquivo Municipal de Lisboa, Fundação Mário Soares, Arquivo Histórico Militar, Hemeroteca ou o próprio Arquivo do Montepio da PSP de Lisboa, conta ainda com o importante contributo de fotografias cedidas pela família do comandante Ferreira do Amaral. Todas as imagens vêm acompanhadas por texto descritivo ou de contextualização, para que o público possa de facto “mergulhar” neste período da história e na história do fundador do Montepio.

O livro

A visita a esta exposição promoveu mais um momento importante de partilha de memórias entre os convidados, servindo ao mesmo tempo de enquadramento ao livro que todos os presentes receberam: “Comandante João Maria Ferreira do Amaral: O Homem, o Militar e o seu Legado”, uma obra pensada e elaborada para este evento.

Tendo como principal objectivo dar a conhecer aos leitores quem foi João Maria Ferreira do Amaral, este livro resultou de um trabalho de pesquisa feito ao longo de três meses, e que eterniza nas suas 80 páginas o seu lado mais pessoal, ligado às suas raízes e vivências familiares, o seu valiosíssimo percurso militar, e os seus feitos enquanto comandante da então Polícia Cívica de Lisboa, no âmbito da qual revela a sua esfera mais visionária e humanista espelhada na ideia da criação do Montepio da PSP de Lisboa. O livro destaca ainda todas as condecorações e louvores que recebeu em vida, assim como homenagens que lhe têm sido feitas após a sua morte.

Uma das grandes riquezas que a realização deste projecto trouxe, foi o de ter permitido chegar ao contacto com familiares do comandante, que, através de entrevistas e várias horas de convívio e partilhas com a jornalista e autora Ana Oliveira, enriqueceram de forma inegável, não só o conteúdo da obra, como da própria missão do Montepio da PSP de Lisboa, que mantém a partir de agora uma relação estreita com os familiares do fundador.

A preparação do evento

A inauguração do Auditório Comandante Ferreira do Amaral, cujo letreiro foi colocado na fachada, bem visível a quem passa na Avenida Almirante Reis, exigiu um grande e detalhado trabalho prévio por parte da Direcção do Montepio e seus colaboradores e funcionários, que se entregaram a 200% para o sucesso deste evento. Desde o envio dos convites e confirmação de presenças, à decoração do espaço, passando pela garantia do serviço de catering, das ofertas aos convidados, do alinhamento do evento, e todos os restantes pormenores que envolvem a realização de um momento como este, todos redobraram esforços para que o dia fosse especial, como acabou por acontecer.

No dia 31 de Outubro, bem cedo, as instalações da sede e do auditório já se enchiam de colaboradores e funcionários num frenesim para tratar dos últimos detalhes. E enquanto um animado nervosismo se começava a instalar a pouco tempo da hora indicada para o início da cerimónia, já tudo se mostrava a postos para o grande evento. Foi com o sentimento de dever cumprido que toda a equipa celebrou este dia.

Uma passadeira azul colocada na entrada do auditório, que no dia 31 de Outubro se enfeitou com duas enormes floreiras com plantas, recebeu os convidados que foram chegando ao evento, enquanto a equipa de fotografia e vídeo registava todos os momentos. A via pública junto à sede do Montepio da PSP de Lisboa foi reservada, contando com o apoio da Polícia Municipal de Lisboa, facilitando assim a chegada dos convidados ao local do evento, naquela que é uma das zonas mais nobres da cidade.

Tudo se alinhou para que este fosse um momento realmente importante, histórico, e carregado de simbolismo à figura de Ferreira do Amaral, constituindo-se como um bom “cartão de visita” para um conjunto de iniciativas que decorrerão até 2027 como forma de se assinalar o centenário do Montepio da PSP de Lisboa.

Autoria: Ana Gomes Oliveira

Concerto Palmo e Meio e Chá Dançante

No âmbito da Programação do Quarteirão das Artes Chiado, o MUP | Museu da Polícia e a Banda Sinfónica da PSP organizam no Museu da Polícia e no largo de São Carlos no dia 16 de dezembro, os concertos gratuitos de Palmo e Meio, pelas 11 horas (para crianças dos 01 aos 12 anos), e da parte da tarde, das 15 às 17 horas um chá dançante, com um reportório diversificado e oferta de um chá quente.

Ficamos à Vossa espera!!!

MONTEPIO DA PSP DE LISBOA CRIA CENTRO DE ARQUIVO, DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO – ESPAÇO MEMÓRIA

A 16 de Junho de 2023, a Direcção do Montepio da PSP de Lisboa aprovou a criação do Centro de Arquivo, Documentação e Informação – Espaço Memória, com o objectivo de organizar, preservar, divulgar e disponibilizar o seu acervo documental.

A criação deste serviço e o tratamento do espólio que terá a seu cargo permitirão agilizar procedimentos ao nível da gestão documental e aprofundar o conhecimento sobre a história do Montepio, dos seus associados e do seu papel social, contribuindo para reafirmar a importância do seu percurso e da sua nobre missão. Investir na salvaguarda e na divulgação da memória do Montepio é investir no seu presente e, sobretudo, no seu futuro. Uma organização sem memória terá dificuldade em manter viva a sua identidade e o seu propósito; uma instituição que estima e valoriza a sua memória reforça e consolida a visão que a anima, e, com isso, projecta, de forma sustentada e convicta, o seu futuro.

O Montepio inicia este caminho com a certeza de que o Centro de Arquivo, Documentação e Informação contribuirá para enaltecer o seu papel na sociedade ao longo dos últimos 96 anos e reunir os seus associados em torno de um projecto e de uma missão que é de todos e a todos envolve.

MONTEPIO DA PSP DE LISBOA – 12 (DOZE) HABITAÇÕES PARA ARRENDAMENTO

Conforme Publicação no Artigo 1.º, X – Diversos, da O.S. n.º 78 de 2023.04.21, e após resposta às reclamações apresentadas, comunica-se a lista definitiva dos concorrentes contemplados com habitação, na sequência do concurso para arrendamento das casas da Rua Atriz Maria Matos, Rua do Chibuto, Rua Quinta do Jacinto, em Lisboa, e Rua Cidade de Xai Xai, em Cascais, conforme tabela anexa.

Código CandidaturaCasa Atribuída
RE23A25Rua Atriz Maria Matos Lote 1124, 2.º Direito
RE23A27Rua Atriz Maria Matos Lote 1124, 5.º Frente
RE23A50Rua Atriz Maria Matos Lote 1125, R/C Esquerdo
RE23A09Rua Atriz Maria Matos Lote 1125, R/C Direito
RE23A10Rua do Chibuto Lote 405, 3.º Direito
RE23A34Rua do Chibuto Lote 407, 3.º Direito
RE23A19Rua do Chibuto Lote 408, R/C Direito
RE23A38Rua Cidade de Xai Xai Bloco 2, 1.º Esquerdo
RE23A47Rua da Quinta do Jacinto n.º 41, R/C Esquerdo
RE23A22Rua da Quinta do Jacinto n.º 41, 3.º Esquerdo
RE23A36Rua da Quinta do Jacinto n.º 43, R/C Esquerdo
RE23A18Rua da Quinta do Jacinto n.º 43, 1.º Direito

Ressalva-se novamente que face a processos de intervenção e remodelação de algumas das habitações, a celebração de contrato de arrendamento poderá não ser imediata, ficando pendente do término das intervenções. Os candidatos contemplados com estas habitações serão contatados para esclarecimentos face a esta questão.

Com os melhores cumprimentos,

O PRESIDENTE DA DIREÇÃO

Álvaro da Silva Marçal

INVESTIMENTO NO APOIO AOS ASSOCIADOS

No passado dia 17 de Abril, pelas 10h30, uma delegação do Montepio constituída pelo Presidente da Direção Álvaro Marçal, pelo Vogal Tiago Costa Gonçalves e pelo Secretário Hermínio Costa, reuniu pela segunda vez, com os responsáveis pelos pelouros do licenciamento urbanístico, intervenção territorial e reabilitação urbana da Câmara Municipal de Cascais.

Esta reunião serviu para avaliar todas as opções possíveis, com o propósito de aumentar a nossa capacidade de resposta aos nossos associados, com a construção de mais lotes para habitação nos terrenos que foram adquiridos pelo Montepio da PSP a esta autarquia em 2017.

INVESTIMENTO NO APOIO AOS ASSOCIADOS

A Direção do  Montepio, no 4.° Eixo Estratégico “INVESTIMENTO NO APOIO AOS ASSOCIADOS” do seu programa de ação para 2023 anunciou a continuação do seu projeto para a construção do Centro de Serviços Integrado do Montepio da PSP (Centro SIM), junto da sede.

O Centro SIM terá como objetivo promover a proximidade dos associados com o seu Montepio através de uma oferta de serviços e produtos diferenciados, na área do lazer, do conhecimento, da formação e da saúde.

Exposição do Projeto de Arquitetura para a Remodelação do Edifício da Rua Antonio Pedro, 24

Caros Associados,

O Prédio da Rua António Pedro nº 24, em pleno centro da cidade, vai conhecer uma nova vida! A completa intervenção de reabilitação disponibilizará um total de 35 fogos para arrendamento a custo controlado aos nossos associados, numa experiência piloto que se pretende ver replicada noutros imóveis da mutualista. Desenhados para oferecer todo o conforto e independência aos seus residentes, os futuros apartamentos da António Pedro respondem aos novos modos do viver contemporâneo, num espaço flexível e pronto a habitar.

A sustentabilidade desta intervenção adotará todas as boas práticas que permitirão diminuir a pegada ecológica do edifício, quer na adoção de medidas de bom desempenho térmico com diminuição de consumos energéticos, bem como na utilização de materiais amigos do ambiente ou na oferta de condições para a correta triagem dos resíduos sólidos urbanos. Paralelamente o parqueamento de bicicletas contribuirá para incentivar a práticas dos novos hábitos de mobilidade suave. A libertação da área de construção no logradouro, para além de aumentar a área permeável do solo, oferece um espaço verde de uso comum aos moradores para agradáveis convívios em camaradagem. Nos espaços comuns a todos os fogos, há ainda uma lavandaria e um anexo com pequena copa e churrasqueira.

Junto Flyer Apresentação 

Algumas imagens sobre o mesmo.

Outros dados sobre o projeto