Ano 2024
I Encontro de Polícias Escritores
No dia 4 de julho o Montepio da PSP de Lisboa abriu portas para o I Encontro de Polícias Escritores, um momento cultural que reflete a importância de olhar para a classe de polícias como escritores e ativos culturais. O nosso I Encontro de Polícias Escritores contou com a participação do comissário Carlos Anes Fernandes com a obra Heróis Imperfeitos; a agente principal Lucília Ribeiro com a Leveza das Palavras; o subintendente Bruno Pereira com o livro Fragmentos da Madrugada; o Dr. Manuel João com Filhos da Nação Rural e, por fim, o chefe Miguel Rodrigues com o trabalho Os Polícias Não Choram.
Foi um dia muito enriquecedor que contou com a presença do Excelentíssimo Diretor Nacional, Superintendente-chefe Luís Carrilho que louvou a nossa iniciativa. Foi para nós uma grande honra a presença do nosso Diretor Nacional no I Encontro de Polícias Escritores.
Esta iniciativa enquadra-se nas comemorações do I Centenário do Montepio da PSP de Lisboa, sendo um evento dinâmico tenderá a concretizar-se em novas edições.
A importância de valorizar a cultura e o património histórico é uma visão assente na identidade do Montepio e por demais razão, no decorrer do I Encontro de Polícias Escritores o Montepio fez uma doação de um conjunto de publicações sobre as grandes temáticas do mutualismo e de economia social ao centro de documentação e informação do ISCPSI com o objectivo da biblioteca do ISCPSI ser dotada dessa informação e com isso abrindo portas ao conhecimentos dos estudantes mas estas temáticas tão importantes para a sociedade civil e da formação dos polícias.
De saudar os restantes convidados com a presença que muito importa para nós: em representação do Comandante do Comando de Lisboa a Senhora Comandante da 1.ª divisão policial, intendente Sofia Gordinho; o presidente da Liga dos Combatentes, o tenente-coronel Joaquim Chito; o bisneto do nosso fundador Ferreira do Amaral, o Dr. João Coelho e o sobrinho-neto Augusto Ferreira do Amaral, e demais ilustres convidados que muito nos prestigiam com as suas presenças no Montepio da PSP de Lisboa.
Algumas imagens sobre o mesmo.
Visita da Liga dos Combatentes ao Montepio da PSP de Lisboa
No dia 25 de junho o Montepio da PSP de Lisboa recebeu na sua sede a Liga dos Combatentes representada pelo seu Presidente Tenente-general Joaquim Chito Rodrigues e pelo Dr. João Horta da biblioteca da Liga dos Combatentes. Este acolhimento do Montepio da PSP de Lisboa à Liga dos Combatentes reflecte a importância das relações institucionais congéneres, de matriz social e de importância na história dos seus associados e da instituição de que fazem parte.
A Liga dos Combatentes tem como missão promover a dignidade e melhoria do apoio social e à saúde dos combatentes; tem também a missão de preservar a memória histórica e cultural por ter subjacente aos seus valores a credibilidade, dignidade, honra, patriotismo e solidariedade, princípios que o Montepio da PSP de Lisboa também se revê, na defesa dos seus associados polícias.
A Direção do Montepio da PSP de Lisboa agradece publicamente a presença do presidente da Liga dos Combatentes o Tenente-general Joaquim Chito Rodrigues na nossa casa.
Presidente da Liga dos Combatentes Tenente-general Joaquim Chito Rodrigues e presidente da Direção do Montepio da PSP de Lisboa, Álvaro Marçal junto ao quadro a óleo do fundador de ambas as instituições, comandante Ferreira do Amaral.
Presidente da Liga dos Combatentes Tenente-general Joaquim Chito Rodrigues e presidente da Direção do Montepio da PSP de Lisboa, Álvaro Marçal junto ao quadro a óleo do fundador de ambas as instituições, comandante Ferreira do Amaral.
Na sala nobre do Montepio o presidente da Liga dos Combatentes Tenente-general Joaquim Chito Rodrigues, o presidente da Direção do Montepio da PSP de Lisboa, Álvaro Marçal e o bisneto do comandante Ferreira do Amaral, Dr. João Coelho.
O Montepio da PSP de Lisboa deu mais um passo para a profissionalização dos seus serviços e acções especializadas relativamente ao seu património edificado.
A Criação do Gabinete Técnico com a consultoria do Engenheiro Civil Wilson Luís dará um impulso na avaliação e acompanhamento personalizado, potenciando de forma efectiva a preservação e conservação de todo o património.
O apoio técnico é fundamental para efetivação de melhorias no património do Montepio; a planificação e a projeção dos trabalhos será a eficácia de toso o processo e a grande mudança de paradigma neste processo.
O acolhimento ao Engenheiro Wilson Luís foi feito pelo Presidente da Direção Álvaro Marçal e pelo secretário Hermínio Costa.
Lisboa, 03 de junho de 2024
Ano 2022
156º Aniversário da Polícia de Segurança Pública
156 anos de elevados contributos para a justiça, para a paz, para a ação social, para a economia e para o nosso desenvolvimento coletivo. 156 anos a trabalhar dia e noite para a consolidação, fortalecimento e desenvolvimento da democracia. 156 anos a trabalhar para que a sociedade e sobretudo a comunidade se cumpra no seu integral reconhecimento de direitos e deveres. 156 anos a afirmar que vale bem a pena escolher o lado da justiça, da verdade e do bem. 156 anos a afirmar sonhos individuais e coletivos. 156 anos de uma longa e brilhante história que nos honra e dignifica. 156 anos a afirmar o melhor de cada um, a excelência de um todo que leva as nossas Quinas a todo o mundo. 156 anos de inconformismo pela grandeza, ambição e capacidade de cada um. 156 anos onde nos sentimos em casa com confiança e segurança. 156 anos do melhor que Portugal teve, tem e terá sempre, os seus Polícias, a sua Polícia. 156 anos de elevada maturidade, conhecimento e capacidade. 156 anos que nos agigantam e tanto responsabilizam. Parabéns à nossa Polícia e a todos os Polícias. Parabéns
O Montepio da PSP de Lisboa
Regulamento de “Renda Livre”
A missão do Montepio da Polícia de Segurança Pública de Lisboa (doravante Montepio da PSP) na reabilitação, revitalização e rentabilização do seu património imobiliário assenta numa estratégia de intervenção integrada que, para além de garantir os proveitos financeiros necessários à sustentabilidade dos seus fins (Art.º 1.º do Estatuto do Montepio da PSP), procura também dar resposta aos novos desafios com que os seus associados se têm deparado nos últimos anos, principalmente com o acesso à habitação.
Considerando a função do Montepio da PSP e a priorização dos benefícios aos seus associados, o seu património deve cumprir o fim para que foi criado e constituir um referencial estratégico no desenvolvimento de todos os segmentos de desenvolvimento do Montepio da PSP.
Para apoiar os seus associados, o Montepio da PSP tem dois regimes de arrendamento:
1. Regime de arrendamento social, a que correspondem as habitações de renda condicionada. Este tipo de arrendamento é realizado ao abrigo do “Regulamento de Distribuição, Ocupação e Despejo das Casas de Renda Económica”, aprovado em reunião de Direção em 5 de abril de 1966;
2. Regime de renda livre, a que correspondem as habitações que não estão incluídas no regime de arrendamento social. Este arrendamento era realizado ao abrigo de normas que se encontram dispersas em diversas atas de reunião de Direção do Montepio da PSP, que agora são agregadas no presente regulamento;
O presente Regulamento define e estabelece as condições aplicáveis ao Regime de renda livre, constituindo-se como um instrumento que, assente nos princípios da transparência e da independência, visa a proteção dos direitos e interesses do Montepio da PSP e dos seus associados.
Submetido a sufrágio dos associados, em Assembleia Geral, realizada a 10 de dezembro de 2022, foi APROVADO por UNANIMIDADE o seguinte REGULAMENTO DE RENDA LIVRE.
Arrendamentos Habitacionais – Informação aos Sócios
Comunicado N.º 1 /2022
Assunto: Arrendamentos Habitacionais – Informação aos Sócios
Lisboa, 19 de maio de 2022
No quadro dos direitos estatutários de cada associado do Estatuto do Montepio da PSP de Lisboa (doravante Montepio da PSP) (art.º 5º, n.º 5), e em observância dos princípios da transparência e da boa-fé, regentes da atuação dos órgãos sociais do Montepio da PSP, e considerando ainda, ter sido questionado, recentemente, tanto no plano judicial, como por um órgão de comunicação social, a gestão dos arrendamentos para fins habitacionais de associados, não associados policiais e mesmo de membros dos órgãos sociais, vem a Direção do Montepio da PSP relembrar aos associados que podem sempre consultar todo e qualquer documento referente a esta matéria, bem como outros referentes ao funcionamento e atividade do Montepio da PSP, por direito estatutário próprio, salvaguardando-se nisso a devida proteção legal dada à matéria pela lei aos dados pessoais de outrem e à privacidade de cada um e do seu agregado familiar, incluindo os dados referentes à saúde. Esta consulta deve ser feita nos serviços do Montepio da PSP, durante o seu horário de expediente e mediante marcação prévia para o efeito e indicação do pretendido para preparação prévia do acesso e consulta.
Ademais, comunica-se a disponibilidade da Direção para esclarecer toda e qualquer dúvida por parte de todo e qualquer associado, no sentido do devido esclarecimento, muito embora não haja a registar recentemente nenhuma reclamação para a Direção ou recurso para a Assembleia geral, conforme Estatuto do Montepio da PSP (art.º 56, corpo, 1ª parte), sobre o assunto em referência, apresentada por algum associado, no quadro dos seus direitos estatutários.
Com as melhores Saudações Mutualistas.
A DIREÇÃO,
(em exercício)
O Presidente da Direção do Montepio, Superintendente-chefe Pedro Clemente (exercício de 2017 a 2022), e o Secretário-Geral dos Serviços Sociais, Superintendente-chefe José de Barros Correia, assinaram, em 7 de Abril de 2022, na Direção Nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP), e na presença de SEXA o Diretor Nacional da PSP, o Protocolo de Cooperação entre ambas as instituições, consolidando assim o trabalho comum e articulado de ação social complementar, o qual visa a obtenção de sinergias e a partilha de boas práticas na promoção do apoio social e psicossocial dos associados e beneficiários que dele estejam necessitados, a par do desenvolvimento de melhores condições de habitação na região de Lisboa e na divulgação das atividades e iniciativas promovidas por ambas as instituições.
Algumas imagens sobre o mesmo.
Ano 2020
PSP: o Montepio, o Cofre de Previdência e os Serviços Sociais
PSP: o Montepio, o Cofre de Previdência e os Serviços Sociais
Artigo do Sr. Superintendente, Flávio dos Santos Alves
15 de janeiro de 2020
1 – Introdução
Os Corpos de Polícia Civil foram criados no ano de 1867 e esta data foi assumida pela PSP como sendo o momento da sua criação. No longo período de mais de 150 anos, os polícias participaram em várias modalidades de associativismo por iniciativa dos profissionais ou enquadrado pela hierarquia.
A opção pela delimitação deste tema por datas assenta no que nós entendemos ser os marcos diferenciadores organizativos.
Até ao ano de 1959 havia uma descentralização do associativismo. A partir desta data procedeu-se à centralização. No ano de 1985, a PSP deixou de ser uma corporação militarizada passando a força de segurança em que os Serviços Sociais foram baixando o seu nível de atribuições mas elevando o seu patamar em custos de direção executiva e de pessoal.
Esta narrativa de abordagem histórica funda-se na consulta e análise da legislação disponível visando conhecer o passado e perceber os mecanismos que permitiram chegar à realidade presente. Não se pretendeu fazer previsões nem adivinhar o futuro.
Montepio da PSP de Lisboa é Associada Honorária Rede-MUT
No dia 11 de Janeiro de 2020, o Conselho de Administração da APM-RedeMut – Associação Portuguesa de Mutualidades, informa que foi aprovada, a adesão do Montepio da PSP de Lisboa, como Associada Honorária da APM-RedeMut, nos termos no n.º 3, do art.º 5º dos Estatutos da APM-RedeMut.